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ZONA DE RISCO

O amor seria o grande responsável pelas relações? Ou seria o desejo? Ou ainda...seria a necessidade compartilhar quem se é e o que se vive? O prisma dos encontros é múltiplo e suas reverberações, infinitas e imprevisíveis. A que se deve, o que desejam, como se sustentam, como se entendem esses corpos-pares, em transe, em trânsito com(partilhado)?! Zona de Risco representa esse campo vazio de respostas, essa inesgotável indagação, essa dança entre o primitivo e a beleza, entre o especial e a banalidade em uma espécie de rito itinerante e mutável aonde se expõem esses dois corpos cúmplices tomados pelo mesmo impulso: o risco.

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